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Ter menos amigos é sinónimo de inteligência


Ter amigos por perto dá saúde. Sobre isso não restam dúvidas e até mesmo a ciência já fez questão de o provar, revelando que a amizade tem um papel fundamental no bem-estar e na qualidade de saúde das pessoas.
A amizade – até mesmo aquela que parecia indestrutível – muda com o passar dos anos e se na juventude a tendência é ter o maior número de amigos possível, com o avançar da idade adulta verifica-se o contrário, sendo a tendência encurtar o leque de amigos e reforçar os laços com aqueles que ficam.
De acordo com um estudo publicado na revista British Psychological Society, e citado pelo El País, o leque de amigos é mais curto na idade adulta e são as pessoas que procuram rodear-se de menos pessoas as que apresentam maiores sinais de inteligência.
E isto porque quanto menor é o leque de amigos, mais fácil é para a pessoa entender o seu próprio comportamento e perceber com age perante a presença de terceiros, aumentando o conhecimento sobre si mesma.

Diz a psicóloga Jana Pérez que as pessoas com menos amigos têm uma visão mais ajustada de si mesmas e da realidade.
Em 2015, um estudo do Centro de Investigação e Intervenção Social do ISCTE-Instituto Universitário de Lisboa inquiriu 803 pessoas e concluiu também que quem mais usa as redes sociais (Facebook por exemplo) sente-se mais só, sente que tem menos apoio em caso de necessidade e que está menos ligado aos que o rodeiam.
Com o nome 'Amizade e Saúde', a investigação procurou perceber se os amigos "virtuais" têm o mesmo impacto positivo do que a amizade ao vivo. E a conclusão é que o impacto é maior nas amizades presenciais.

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