EUA: Republicanos pedem que partido pare de financiar campanha de Trump
Mais de 70 influentes republicanos assinaram uma carta pedindo ao partido que pare de gastar dinheiro na campanha presidencial de Donald Trump e passe a destiná-lo à disputa legislativa de Novembro, informou nesta sexta-feira um meio de comunicação americano.
"Acreditamos que as dissensões, imprudências, incompetência e o recorde de impopularidade de Donald Trump arriscam transformar esta eleição numa avalanche democrata", afirma o rascunho do texto de uma carta ao presidente do Comité Nacional Republicano, Reince Priebus, obtido pelo jornal Politico.
O texto pede uma "mudança imediata" do partido no financiamento das campanhas das eleições do Senado e da Câmara de Representantes para ajudar os candidatos republicanos que estão abaixo das pesquisas e cujas perspectivas eleitorais foram afetadas pela impopularidade de Trump.
"Esta não deveria ser uma decisão difícil, já que as chances de Donald Trump ser eleito estão se evaporando dia após dia", afirma a carta.
O texto cita várias acções de Trump que os signatários afirmam que "afastaram milhões de eleitores de todos os partidos".
"Estas atrocidades recentes construíram uma campanha de ira e exclusão, durante a qual ele ironizou e ofendeu milhares de eleitores, incluindo deficientes físicos, mulheres, muçulmanos, imigrantes e minorias", afirma a carta, de acordo com o Politico.
"Ele também mostrou perigosas tendências autoritárias, incluindo ameaças de proibir toda uma religião de entrar no país, ordenar que os militares violem a lei torturando prisioneiros, matar famílias de suspeitos de terrorismo, incluir cidadãos muçulmanos que respeitam a lei em bases de dados e usar ordens executivas para implementar outras medidas ilegais e inconstitucionais", acrescenta.
O texto cita várias acções de Trump que os signatários afirmam que "afastaram milhões de eleitores de todos os partidos".
"Estas atrocidades recentes construíram uma campanha de ira e exclusão, durante a qual ele ironizou e ofendeu milhares de eleitores, incluindo deficientes físicos, mulheres, muçulmanos, imigrantes e minorias", afirma a carta, de acordo com o Politico.
"Ele também mostrou perigosas tendências autoritárias, incluindo ameaças de proibir toda uma religião de entrar no país, ordenar que os militares violem a lei torturando prisioneiros, matar famílias de suspeitos de terrorismo, incluir cidadãos muçulmanos que respeitam a lei em bases de dados e usar ordens executivas para implementar outras medidas ilegais e inconstitucionais", acrescenta.
Até agora, a carta foi assinada por muitos ex-dirigentes e membros chave do partido. O Político indicou que ela começou a circular nesta semana e que deve ser enviada a Priebus na próxima semana.
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