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Só 3% dos moradores do Sequele pagaram prestações


Dos quase 10 mil moradores com as prestações da casa em atraso na Centralidade do Sequele, no município de Cacuaco, apenas 3% regularizaram as dívidas, revela a Imogestin, empresa que gere as centralidades do Estado. 

Enquanto no Kilamba a cobrança das prestações de 2015 e 2016 por parte da Imogestin apresenta resultados positivos ­ com uma taxa de pagamento de cerca de 62% entre 11.554 notas de cobranças emitidas ­, no Sequele as contas estão muito malparadas. 

De acordo com Gilberto Monteiro, director para a área comercial da empresa, das 9.908 notificações de dívida distribuídas no Sequele apenas 3% resultaram em pagamento. 

Segundo explicou o responsável, citado pela Angop, o prazo para regularização das duas prestações, de 2015 e 2016, é de cinco anos, devendo ser "agregado à prestação dos anos subsequentes". 


O processo de cobrança arrancou no início deste ano e, segundo a Imogestin, já permitiu identificar, no Kilamba, mais de 1.200 apartamentos ocupados ilegalmente.

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