Oposição na Zâmbia alega fraude eleitoral nas presidenciais
O UPND foi retirado do processo de verificação da votação e acusa a Comissão Eleitoral da Zâmbia de ser parcial a favor do PF.
Com os votos contados em 132 de 156 círculos eleitorais, Lungu tem 50,1% dos votos contra 47,7% para Hichilema, de acordo com a CEZ. O comparecimento às urnas foi de 56%.
O partido UPND, o principal de Oposição na Zâmbia, alega fraude eleitoral na votação presidencial da passada quinta-feira, pedindo uma recontagem de votos em Lusaka, a capital do país.
Liderado por Hakainde Hichilema, o UPND foi retirado do processo de verificação da votação e acusa a Comissão Eleitoral da Zâmbia de ser parcial a favor do PF.
O partido governante, o PF – Patriotic Front (Frente Patriótica), rejeitou as acusações. O presidente Edgar Lungu afirmou que “a vontade do povo deve ser respeitada” apelando “à calma”.
Com a contagem feita em mais de 80 por cento do eleitorado, Lungu registou vantagem ligeira em relação a Hichilema.
Pela primeira vez na Zâmbia, o candidato presidencial deve ganhar mais de 50 por cento dos votos para evitar um segundo turno. Lungu ganhou as últimas eleições com menos de 28 ooo votos.
Com os votos contados em 132 de 156 círculos eleitorais, Lungu tem 50,1% dos votos contra 47,7% para Hichilema, de acordo com a CEZ. O comparecimento às urnas foi de 56%.
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